quinta-feira, 25 de abril de 2013

Comunicação Comparada, 3º período ("Introdução" e o ponto 2 "O Globo e Brasil de Fato" por Ariane e Roosivelt)


Um estudo comparativo de mídias impressas e televisivas sobre a Copa do Mundo de Futebol de 2014


Ariane Sapucaia
Dayanne Joyce
Gustavo Corado
Nicole Verçosa
Roosivelt Carvalho

Universidade Federal de Alagoas

Introdução

Desde o ano de 2007 o Brasil estava concorrendo e, com grandes chances, para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Em 2010, o país foi escolhido em definitivo e os olhos da mídia mundial se voltaram para o governo brasileiro, visto que, a Copa do Mundo é um campeonato mundial realizado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) e com ampla visibilidade.

A análise comparativa foi feita em torno de três mídias, com linhas editoriais determinadas por suas posições políticas divergentes, como elas tratam a Copa do Mundo e como isso repercute na sociedade. Os veículos estudados serão de mídias impressa e televisiva. Nos jornais, 'O Globo' (Rio de Janeiro) e 'Brasil de Fato' (Porto Alegre); nas revistas, 'Carta Capital' (São Paulo) e 'Veja' (São Paulo). Já na mídia televisiva, 'Rede Globo' e a 'Rede Record'.

O Brasil, com todas as suas diferenças sociais, traz dentro do contexto da Copa uma realidade latente sobre para quem governa os políticos eleitos e para quem a copa beneficiará. Os investimentos em obras manufaturadas e de como o governo injeta recursos quando e ao que lhe convém, deixando políticas públicas em deficiência, são pontos que essa análise comparativa quer discutir e compreender como a grande mídia as expõe.  


            Como as mídias, escolhidas no artigo, estão abordando a Copa do Mundo no Brasil? A pergunta base para o nosso estudo e que desencadeará assuntos pertinentes para o desenvolvimento do mesmo. O artigo abarca uma metodologia de estudo, que consiste no seguinte: (a) coleta de matérias diversificadas das mídias mencionadas, no ano de 2012; (b) analisar os perfis dos veículos midiáticos de acordo com sua linguagem e abordagem sobre o tema escolhido; (c) o que tais veículos propõem, de acordo com sua linguagem e abordagem, nas matérias, para o assunto tratado?          


          A Comunicação Social do país brasileiro passa por problemáticas gritantes, percebidas principalmente pelos estudiosos da área. No vídeo Levante Sua Voz, produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung, há a exposição de como é feita a transmissão de informação no país e o que é preciso para conseguir transmitir, através de rádio ou televisão, o que você (que pretende ser dono de uma emissora) pensa para milhares de pessoas. Para transmitir informações através das ondas eletromagnéticas, que deveriam ser um direito de todos e todas, é preciso que se tenha uma concessão pública. Contudo, as leis para conseguir uma concessão pública existem e não são respeitadas pelas 11 famílias que dominam o controle de informação no país. São elas que determinam “[...] que tipo de informação os brasileiros devem receber e quais não devem por não terem relevância jornalística ou por não atraírem o interesse do público consumidor” (LEVANTE SUA VOZ, 2009). O que o telespectador deve ou não receber é decidido pela linha editorial de cada família.


         Com um breve esclarecimento do vídeo Levante Sua Voz é possível compreender como as mídias analisadas funcionam, já que, algumas delas fazem parte das famílias citadas anteriormente. Exemplo claro é a rede Globo, que possui mais concessões do que o que são permitidas por lei: ela tem posse de vinte emissoras. Por lei, uma mesma entidade só pode reter no máximo 10 emissoras (VIEIRA JR., 2007). Tais aspectos demonstram como as linhas editoriais e os poderes de certas redes no acesso à informação influenciarão na produção do artigo, ou seja, em como elas exercem suas visões ideológicas de uma mídia dominante sobre o assunto da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.


        A estrutura do artigo será da seguinte maneira: (a) no desenvolvimento será feita a análise das mídias impressas e televisivas, ex.: Brasil de Fato e O Globo, TV Globo e TV Record, Carta Capital e Veja; b) a conclusão.

2. Rede Globo e Rede Record

A análise a ser feita será por meio da abordagem de duas mídias televisivas: Rede Globo e Rede Record, ambas de grande audiência e tradição no país e que concorrem diretamente pelo primeiro lugar todos os dias. Essa análise se dá através das matérias dos principais telejornais dessas emissoras acerca do tema escolhido, a Copa do Mundo de 2014. O estudo só pôde ser feito através da coleta desse material da internet.

A Rede Globo de televisão foi ao ar pela primeira vez 26 de abril de 1965 e desde então foi crescendo tanto em audiência quanto em alcance de sinal por todo o território brasileiro sendo considerada atualmente a segunda maior emissora do mundo. Tamanha dimensão de poder faz da emissora grande aliada do governo e sua influência em diversos assuntos passa a ser parcial.

A outra emissora abordada no estudo é a Rede Record, uma das mais antigas do país e que por dificuldade financeira foi comprada pelo empresário e religioso Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, desde então os investimentos aumentaram e hoje, é considerada a segunda maior do país, ocupando assim, o lugar do SBT. A concorrência pelo primeiro lugar e o título de “jornalismo verdade” faz com que algumas notícias omitidas pela concorrente sejam expostas em seus telejornais, como veremos em alguns casos da copa do mundo de 2014.

Por meio de vídeos retirados da internet pode-se ver que na edição do Jornal da Record do dia 25 de julho de 2011, o noticiário aponta gastos desnecessários do governo do Rio de Janeiro na cerimônia de sorteio dos grupos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. Os gastos para apenas esse evento, foram de 30 milhões de reais dos cofres públicos.

Na matéria, o jornal fala sobre o destino do dinheiro do contribuinte:              

                A realização do sorteio dos grupos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014 custará R$ 30 milhões aos cofres públicos. São dois contratos de patrocínio - ambos sem concorrência pública: um deles, de R$ 15 milhões, pagos pela Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio; e outro também de R$ 15 milhões, pagos pela Riotur, empresa de turismo da Prefeitura do Rio. Quem receberá uma parte do dinheiro público será o comitê organizador da Copa, presidido por Ricardo Teixeira. A outra parte vai para a Geo Eventos, empresa da qual a Globo tem participação de 57%, e a RBS, parceira dela no sul do país, de 38%. (REDE RECORD, 2011)
 
Além da denúncia feita à concorrente, a emissora de Edir Macedo, deu ênfase em várias matérias em sua programação sobre os protestos ocorridos contra a copa do mundo no Brasil, um deles realizado pelo MST em 04 de Abril de 2012 nas capitais sedes do evento. Os protestantes pediam investimentos do governo em obras públicas, e manifestavam contra os gastos relacionados à copa. Fatos como esse a Rede Globo omitia, destacando o quanto o evento dessa dimensão aumentaria o turismo no país.

Enquanto atacava indiretamente e diretamente a empresa de Roberto Marinho, por causa do direito de transmissão da Copa do mundo 2014, a Record fazia questão de ressaltar as Olimpíadas de Londres 2012. Dentro de matérias que relevavam a desorganização e a falta de preparo do Brasil em receber o evento futebolístico, comparações as olimpíadas, pela qual a emissora será transmissora oficial, eram feitas. Mostrando não só o empenho com sucesso da terra da rainha na realização do maior evento esportivo do planeta, como também toda a preparação da Record para realizar a melhor trasmissão

Os veículos a serem analisados são o jornal Brasil de Fato e o O Globo, contudo essa análise não deve ser de maneira superficial ao abarcar apenas as matérias, ou seja, as linhas editoriais devem ser expostas previamente para que tenhamos noção de como se dão a construção e a linha política do veículo e como influenciará nas suas pautas. Isso significa identificar as estruturas para entender como a comunicação desses meios se desdobra.

A começar pela linha editorial do jornal Brasil de Fato e com uma entrevista do ano de 2004 que o editor-chefe, Nilton Vianna, faz ao Núcleo Piratininga de Comunicação. Ele, com breves palavras, narra quando se deu e como estavam as pessoas na época da criação do jornal: em um tempo de euforia para o povo e para a esquerda brasileira, o partido dos trabalhadores nos seus primeiros dias assumindo o poder e o Brasil de Fato em sua gênese com grandes dificuldades para se firmar, já que, ele se constrói coletivamente e politicamente - que exprimem as dificuldades de estabelecer para o povo uma visão crítica para além do que estava posto na mídia. Explica que o envolvimento do jornal com os movimentos sociais é eminente e completa e que “editorialmente, o jornal  passou cada vez mais a representar a perspectiva dos movimentos sociais”.

Já O Globo segue com uma proposta extremamente antagônica ao que o Brasil de Fato propõe e possivelmente essa diferenciação será vista, não só na exposição das linhas editoriais, mas também nas formas das suas matérias e para quem elas estão sendo feitas. O jornal O Globo surge em 1925 e foi fundado pela família Marinho. Logo seu caráter empresarial será estabelecido ao seguir a linha que a família Marinho determina. Na página online d'O Globo é possível encontrar algumas características do surgimento  da empresa jornalística e o tempo de posse das organizações Globo “comandadas por quase oito décadas por Roberto Marinho”. Evidentemente sua linha editorial seguirá o que a empresa determina e que pode ser, a depender das relações que ela pode ter ou não com setores governamentais ou outras empresas, consequentemente ela atenderá aos interesses dos que negociam também.

2. O Globo e Brasil de Fato

A começar pela busca de duas matérias, referentes à copa, nos sites dos respectivos jornais. A ideia é comparar essas matérias jornalísticas no que condiz a distinção e modo de enxergar a realidade do tema escolhido. O que, para os veículos escolhidos, está posto como central na discussão?

Com a seguinte manchete “Pegada de carbono da Copa-2014 deve atingir 14 mi toneladas - estudo” vislumbramos o que está em vigor no seu conteúdo.  A quantidade de dióxido de carbono que será liberada sendo consequência dos preparativos para a Copa. Os assuntos que irão balizar a matéria serão a construção dos estádios e o gasto com os preparativos. Vejamos:

O Brasil, que também irá sediar a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro, está investindo pesado para expandir aeroportos e a infraestrutura de transporte, em uma tentativa de aliviar o congestionamento crônico nas maiores cidades. (O GLOBO, 2012) 
Percebe-se a importância que se dá ao assunto de expansão das cidades. E quais seus ganhos com isso: “aliviar o congestionamento crônico nas maiores cidades”. Esse exemplo foi uma reportagem de Marcelo Teixeira d'O Globo. No Brasil de Fato foi coletada uma matéria com a mesma data de publicação da já citada anteriormente. No dia 11 de setembro de 2012, o jornal publica uma reportagem com a seguinte manchete: “Até 4 mil famílias podem perder suas casas por obras da copa”. Seu título não tem rodeios e nem o anterior teve. Contudo, o caráter das duas é antagônico, da mesma maneira que as linhas editoriais.

Nessa reportagem o jornal abordará sobre os problemas que a Copa trará para as comunidades das cidades que serão sediadas pelo evento. E como as obras privilegiam o transporte, mas não a moradia. A pesquisadora e geógrafa Mariana Fernandes Mendes fala:

Embora faltem apenas 2 anos para a celebração da Copa em 2014, grande parte da população de Fortaleza não parece saber que desde 2009, quando foram anunciadas as cidades-sedes brasileiras pela FIFA, várias famílias vivem atormentadas com a possibilidade de perderem suas casas, seus empregos, seus amigos, seus espaços de convivência e seus laços de afetividade por causa das propostas de remoção. (BRASIL DE FATO, 2012)

Comparando os meios em que as duas matérias se encontram, são perceptíveis suas finalidades. A primeira pretendendo esconder as problemáticas do direito à moradia alegando apenas o benefício das obras ao transporte e aeroportos. A segunda faz uma espécie de denúncia ao modo como está sendo a expansão, de maneira irregular, da Copa. Neste mesmo método de avaliação das mídias brasileiras sobre a copa do mundo a ser realizada no Brasil no ano de 2014, com doze cidades sedes, abordaremos duas conceituadas revistas de nosso país sobre a mesma circunstância, o relato do secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke.

3. Revista Veja e Revista Carta Capital

Segundo a revista Veja que publicou no dia três de março de 2012, na sua editoria de Política sob autoria do jornalista João Domingos, a seguinte matéria: Vaccarezza: secretário da FIFA é 'persona non grata'

Segundo a matéria, que se deu devido às declarações do secretário-geral da FIFA sobre o processo de desenvolvimento das obras para o mundial estava muito atrasada, sua afirmação em dizer que os organizadores da Copa de 2014 devem levar um “chute no traseiro”, irritou muita gente, segundo a revista o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que "O palavreado chulo do senhor Jèrome o desqualifica para conversar com o Brasil", segundo palavras ainda do próprio Vaccarezza, ele cita:

Vou me dirigir a ele para dizer que se trata de um desqualificado para ter qualquer tipo de diálogo com o Brasil. Para mim, ele é 'persona non grata' na Câmara dos Deputados. (VEJA, 2012)

Já para o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou naquela ocasião que pediria à FIFA um novo intermediador entre o comitê do órgão e o governo brasileiro. Assim terminaria a reportagem desta revista sobre o fato que teve repercussão internacional, já a outra revista examinada para comparação foi mais além.
             
            A Revista Carta Capital lançou uma matéria na editoria de Política no dia três de março de 2012, retratando sobre o mesmo fato ocorrido, as palavras do secretário-geral Valcke, já o titulo desta foi: 'Brasil precisa de um chute no traseiro'

No conteúdo, o texto começa com o ministro do Esporte Aldo Rebelo rebatendo as afirmações de Valcke, sobre a situação dos andamentos das obras e afirma que seria impossível dialogar com alguém que não tivesse intenção de ajudar, para um bom entendedor o secretário da FIFA quis dizer que o Brasil estava a 'passos de tartarugas'. Citado Aldo rebate dizendo, “A interlocução do governo não pode ser feita por meio de quem emite declarações intempestivas”, afirmando ainda que o francês não seria mais recebido pelo governo brasileiro para as trocas de reações entre o órgão de futebol.

O grande diferencial entre as duas revistas em nosso ponto de vista é a forma como foi exibida enquanto a Veja termina dizendo que o governo não terá mais dialogo com o Valcke, a revista Carta Capital prolonga a discursão chegando a entrevistar o deputado federal e ex-jogado Romário concordou com o secretário, onde afirma que realmente estão muito atrasadas as obras para o evento, as críticas não param por ai, Valcke ainda afirma que as cidades sedes estão com suas obras em ritmo lento, que os aeroportos não funcionam como deviam e foi mais longe: em Londres  ele ainda criticou a decisão brasileira:
Se o resultado (de minhas declarações) é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então isso é um pouco infantil. Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março. (VEJA, 2012)

A grande questão observada é o fato de algumas ausências de informações e da compreensão da situação que o impacto das declarações causou. Do ponto de vista que em nosso país tudo é feito com uma série de burocracias, impostos, licitações, sabendo disso ninguém se importa nas mediações do evento e quando estão próximos as datas estipuladas começam as correrias e ai superfaturamentos de obras e construções com baixíssimos acabamentos, enfim, talvez as declarações do secretário tenham sido um pouco exageradas mais o que falta para nossos governantes é saber que estamos lidando com um evento que nosso país é apenas a locação mais é uma festa universal do esporte e que teremos a responsabilidade de promover um belo espetáculo.    
Conclusão
No trabalho três tipos de mídias foram analisados sobre a Copa do Mundo 2014, que será sediada no Brasil, abordando principalmente as diferenças no modo de abarcar o assuntos e que essas diferenças se dão por reflexos políticas e/ou econômicos. O objetivo de analisar as formas e as estruturas das matérias e como influenciam diretamente na finalidade em cada uma delas.
 
Referências Bibliográficas










 


 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Com. e Cult. Visual 2, 4º período


"Imagens são palavras que nos faltaram." (Manoel de Barros)
“A fotografia é o relógio que arranca fragmentos da vida para armazená-los na posteridade”(Eugênio Bucci)

Não me parece certo começar esse texto tomando como partida o momento que comecei a cursar, pois minha relação com o curso e, em especifico, com a disciplina surgiu antes. E por acreditar, também, que essa minha construção não é mecânica e nem imediatista, principalmente com a fotografia. Já faz certo tempo, creio que mais ou menos há uns quatro anos, que ouso registrar situações familiares, de amigos e de uma pluralidade de coisas e pessoas desconhecidas por meio da fotografia e das palavras.
Meu contato com a fotografia não foi algo dado e acabado e não se trata, apenas, de algo que é, mas algo que se torna (se transforma). Um processo que acarreta velhos elementos, superação dos mesmos e novos elementos carregados de dúvidas. Nesse ínterim, dentro da disciplina de Comunicação e Cultura Visual 2, me deparei com textos sobre fotografia que alargaram minha visão e minha sensibilidade.
Percebi, claramente, que as fotografias agem intensamente dentro da vida do homem e da mulher e não apenas um registro bonito de um momento. Há uma relação, que não se limita a apreciação, mas que permite modificar a fotografia e o sujeito que a olha e sente. Contudo, existe uma limitação nessa caracterização.
De alguma maneira a fotografia 'X' tem um significado afetivo tornando a relação de modificação mais profunda. Cabe dizer aqui, que a fotografia carrega a subjetividade de quem a fotografa e de quem está na fotografia, mas ela também age coletivamente e objetivamente. Percebi uma carência de como se daria a relação da fotografia com o homem, dentro da sociedade, nas relações sociais e na natureza e não apenas na sua individualidade.
 Um resgate no tempo, momentos de estudo e aulas que trouxeram novos elementos e, também, deixaram suas curiosidades - frutíferas, afinal, deixar curiosidades é um sinal de que se buscará meios para saná-las, logo, estuda-las mais a fundo . Uma retomada que me fez pensar como hoje, a era tecnológica empregada em vários instrumentos e materiais, inclusive, na câmera fotográfica também mudou o modo como visualizamos a fotografia (“para o bem ou para o mal”, e que rende um grande debate). Mostrando que o homem e a mulher no decorrer dos tempos têm grande capacidade de mudar a história, e de avançar na ciência interferindo no mundo.

Ariane Regina Ribeiro Sapucaia, 4º período noturno, Comunicação Social da Ufal, disciplina Comunicação e Cultura Visual 2